Tão difícil uma versão superar a original.
Se você resolver regravar uma música, o faça da forma mais diferente e simples possível.
Minhas sugestões são:
Se você for uma cantora, grave músicas de vocal masculino.
E obviamente se for um cantor, de vocais originais femininos.
Quanto mais antiga e esquecida a música, melhor.
Incorpore-a como se fosse sua, esqueça que é uma versão.
Em um show, Linkin Park precisou de coragem para cantar um top hit atual da Adele-Rolling In The Deep. E seguiram as instruções direitinho: só piano e voz.
Dificíl superar a Adele, muito menos com uma música que não pára de tocar nas rádios. Mas quando vi este video pela primeira vez, nem lembrei da original. Arrepiei.
A quem me lê e me ouve,
Um beijo.
ALANA.
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
sábado, 20 de agosto de 2011
And The Oscar Goes To...
Sou dramática.
Não sei se é do signo ou necessidade de artista, mas adoro um drama.
Se estiver no carro e tocar música com história triste no rádio, incorporo na hora e faço cena de novela. É, me olho no espelho retrovisor, me emociono comigo mesma e choro sozinha.
Não guardo rancor de ninguém porque resolvo tudo: faço cena de ciúmes, dou vexame (nunca barraco), peço desculpas...e antes de perdoar já esqueci.
E esqueço, começando uma história nova.
Taí um dom que tenho extra plus: recomeçar.
Uma história pode ser uma mini-série de semanas. Pode durar um dia ou meses mas os capítulos sempre têm começo, meio e fim na novela da minha vida. Sou atriz, contra-regra, dublê de mim mesma e dirijo meu próprio roteiro.
Recebo críticas, comentam e me sugerem destinos para minha protagonista principal: eu. Mas como roteirista do meu filme, eu escrevo meus passos. Não sou mocinha, nem vilã. Talvez seja as duas coisas, porque sou real. Talvez minha história não termine com com um “feliz para sempre” porque sou feliz sempre que dá.
Não sei se vou ganhar o Oscar, mas já ganhei o prêmio principal: sou dona do meu controle-remoto. Aperto o “pause”quando quero. Dou “stop”e”forward”.
A tecla “rewind” nem existe.
Estou pensando em mudar de cenário. Logo dou o “play” e te conto os próximos capítulos.
Por hoje… THE END.
A quem me lê e me ouve,
Um beijo.
Não sei se é do signo ou necessidade de artista, mas adoro um drama.
Se estiver no carro e tocar música com história triste no rádio, incorporo na hora e faço cena de novela. É, me olho no espelho retrovisor, me emociono comigo mesma e choro sozinha.
Não guardo rancor de ninguém porque resolvo tudo: faço cena de ciúmes, dou vexame (nunca barraco), peço desculpas...e antes de perdoar já esqueci.
E esqueço, começando uma história nova.
Taí um dom que tenho extra plus: recomeçar.
Uma história pode ser uma mini-série de semanas. Pode durar um dia ou meses mas os capítulos sempre têm começo, meio e fim na novela da minha vida. Sou atriz, contra-regra, dublê de mim mesma e dirijo meu próprio roteiro.
Recebo críticas, comentam e me sugerem destinos para minha protagonista principal: eu. Mas como roteirista do meu filme, eu escrevo meus passos. Não sou mocinha, nem vilã. Talvez seja as duas coisas, porque sou real. Talvez minha história não termine com com um “feliz para sempre” porque sou feliz sempre que dá.
Não sei se vou ganhar o Oscar, mas já ganhei o prêmio principal: sou dona do meu controle-remoto. Aperto o “pause”quando quero. Dou “stop”e”forward”.
A tecla “rewind” nem existe.
Estou pensando em mudar de cenário. Logo dou o “play” e te conto os próximos capítulos.
Por hoje… THE END.
A quem me lê e me ouve,
Um beijo.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Inspiração
Escreve, divulga, espalha, copia, me copia, me cola, me segue.
Te conheço, te esqueço, delete meu e-mail.
Que o viral seja uma epidemia cibernética. Que a música grude fácil.
Que meus 140 caracteres virem 140 seguidores.
Corremos do virus de pestes que dizimaram populações. Hoje perseguimos o viral.
Como artista e compositora quero que meu virus seja espalhado por aí.
Mas estou completamente contaminada pela falta de inspiração.
Me transmita algo forte que me faça delirar caracteres.
Quero espirrar melodias contagiantes.
Inspire, expire, espirre. Inspirou? Me inspire.
A quem me lê e me ouve,
Um beijo.
ALANA.
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